quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

O projeto Descaminhos da Intolerância: imagens, identidades, testemunhos e reflexões construindo uma cultura de paz  está voltado para as áreas da História, Cinema, Ciência da Religião, Literatura e Educação com ênfase nas diferentes formas de intolerância que afligem a sociedade contemporânea. Navegue pela nossa página, conheça o projeto e participe de nossa programação! 

ATENÇÃO! 
As inscrições para para os seminários do projeto Descaminhos da Intolerância poderão ser realizadas ainda na semana do evento. Saiba mais!

Descaminhos da Intolerância. 
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Certamente "Descaminhos da Intolerância" será extremamente edificante, tanto profissional quanto humanamente, para todos (os que comparecerem e aqueles que serão atingidos e beneficiados com tudo que será acrescido com este evento)! Pois permitirá a compreensão da história, dos direitos, da pluralidade e do respeito à dignidade humana de modo próximo, sensível e com magnânima qualidade. Mais que propagar abordagens históricas e fundamentais de forma técnica, abordará tudo o que ocorreu evidenciando a essência humana e como o contexto histórico-social afetou e afeta a humanidade e a individualidade. Servindo, portanto, como a mais verdadeira e profunda lição que pode perfeitamente ser utilizada para a construção de um futuro com aceitabilidade plural, respeito à todas as formas de existência (desde que essas não firam aos direitos do outro; me refiro aos direitos mais fundamentais como: à vida, à liberdade, à igualdade e tudo mais pare possuirmos laços fraternos mesmo mediante a grupos paradoxais). Juntos somos mais; respeitando-nos, somos, gigantescamente, melhores!)


Por: Arielle Bianka
Aluna do Curso de Direito - UFPA



Assista ao vídeo de Aleksander Laks e tenha uma prévia de sua palestra em Belém.



A Confraria do Livro realiza esta ideia.
Sugestão de leitura:

Autor: Wagner P. Pereira
Editora Alameda
O Poder das Imagens: Cinema e política nos governos de Adolf Hitler e de Franklin D. Roosevelt

    O século XX viu nascer o poder das massas. Controladas por rádio e pelo cinema, esses meios de comunicação tiveram sua expansão durante os governos de Adolf Hitler, na Alemanha, e Franklin Roosevelt, nos Estados Unidos.
    O estímulo do Ministério da Propaganda nazista sob a batuta de Joseph Goebbels resultou na realização de documentários e filmes de ficção que contribuíram para provocar devoção irrestrita a Hitler. Enquanto isso, na América, Roosevelt também estimulou a produção de filmes de propaganda desde 1933. Este livro prova que o cinema hollywoodiano da “Era Roosevelt” apresentava aspectos similares aos que estava sendo feito pelos alemães. Dos dois lados havia o propósito de angariar adeptos para as respectivas causas.
    A comparação feita neste alentado estudo vai de 1933 a 1945, período em que Hitler, na Alemanha, e Roosevelt, na América, introduziram mudanças políticas nos respectivos países que, apesar de distintas, se orientavam por uma nova concepção do papel do Estado. Assim, as produções cinematográficas alemãs e americanas do período são significativas para a compreensão das ideologias que orientaram esses governos.
    A filmografia de propaganda nazista é conhecida nos dias de hoje, bem como os filmes relacionados à Segunda Guerra Mundial feitos nos EUA na mesma época. No entanto, comparar o cinema hollywoodiano com o cinema nazista não deixou de ser uma ousadia, ainda mais quando feita por um historiador brasileiro. Desta forma, este livro passa se tornar um clássico obrigatório na extensa lista estudos sobre o nazismo.
Fonte: Alameda Editorial 

Wagner Pinheiro Pereira, doutor em História Social pela Universidade de São Paulo e, atualmente, professor na Universidade Federal do Rio de Janeiro, abrirá a programação do Projeto Descaminhos da Intolerância, quando estará lançando sua obra em Belém.


Cinema, História e Holocausto


Assista à história de Irena Sendler, uma assistente social que salvou cerca de 2.500 crianças do gueto de Varsóvia durante a Segunda Guerra Mundial superando as diferenças culturais entre cristãos e judeus em nome da vida. Irena é uma das heroínas esquecidas desta fase obscura da História da Humanidade e viveu até o ano de 2008.